quinta-feira, 4 de junho de 2009

Registro 270: Arrabal

Um comentário:

Marcos Cajaíba disse...

Ainda me sinto itrigado com o louco/sábio desejo de ser consumido pelas urtigas, amarrado pelas cordas, iluminado por luzes adaptadas, dolorido pelas quedas e arranhado pelos arrastões sobre as folhas secas. Ainda me vejo tentando distinguir quem era cursista, quem era ator; quem estava interpretando, quem estava vivendo aqueles intensos instantes de sanidade/loucura tão presentes no cotidiano de cada um de nós. Ainda sinto o cheiro das velas apagadas, das lágrimas derramadas, do sisal das cordas... Ainda me sinto crente diante de instantes em que uma simples sala de aula se torna um universo de possibilidades que podem levar a lugar algum...
Parabéns!